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2002 / ....


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actualizada em

05-Jun-2013

            Os Nossos Passeios ...

3º Passeio de 2013...

      

 

1º Passeio Audio TT “ Por Terras de Aguiar e de Panoias “

 

O Clube Audio TT realizou mais um Passeio. Desta vez e a convite do Eduardo, fomos fazer a ligação entre Vila Pouca de Aguiar e o Pinhão, bem na margem do Douro.

No passado dia 25 de Maio, Sábado, lá se juntaram a dúzia de jipes e as mais de 2 dezenas e meia de pessoas junto à albufeira da Falperra, nos arredores de Vila Pouca de Aguiar.

   

  

O dia estava bonito, com um céu limpo e uma visibilidade excelente, o que iria ser muito positivo para se poder apreciar as paisagens ao longo dos trilhos que estavam previstos.

O Passeio pode ser considerado com um nível de dificuldade média/baixa e, apesar de ter algumas zonas um bocado mais duras e 2 corta-fogos bastante inclinados, tinha como atributos principais as paisagens verdadeiramente espectaculares e que nesta altura do ano são ainda mais interessantes com a natureza a demonstrar toda a sua força Primaveril, enchendo os campos e montes de flores e de verde.

  

  

Logo poucos km’s após o início, foi feita a primeira paragem para uma visita pedestre ao Castelo de Aguiar da Pena. Foi a altura para esticar um pouco as pernas, para conversar um pouco e para admirar as vistas que se podem apreciar do Castelo, dada a sua posição privilegiada.

  

  

O percurso seguiu por trilhos de terra e pedra, mas também com alguns bocados de asfalto, obrigando-nos aqui e ali a uma condução um pouco mais cuidada e à utilização das aptidões das máquinas para ultrapassar algumas zonas mais duras, com regos e valas e com pisos em pedra, algumas das vezes solta, mais exigentes.

  

  

O “Reforço da Manhã” foi feito junto ao Rio Corgo que permitiu ainda que se brincasse um pouco a atravessá-lo a vau.

  

  

O café, os sumos e o Favaios, acompanhados do pão, do queijo e do fiambre, permitiram aconchegar os estômagos e ganhar energias para o resto do percurso até ao almoço.

  

  

Logo a seguir ao “Reforço” houve uma zona bastante estreita, que obrigou a cuidados redobrados, mas todas as viaturas acabaram por passar.

  

  

Seguiu-se a subida da Serra da Falperra e com ela uma das zonas mais fechadas com vegetação ( fundamentalmente Giestas ) que tivemos que atravessar e que foi uma verdadeira “lavagem a seco” das viaturas. No meio desta zona muito fechada ainda houve a travessia a vau de um ribeiro, de modo a molhar as partes mais baixas dos jipes e prepará-las para a continuação da escovagem que se seguiu.

  

  

Passagem por uma pedreira e continuação do caminho alternando zonas mais rolantes com zonas de piso mais duro e exigente em direcção a Lamares, onde nos esperava o almoço.

  

  

O Restaurante A Nora estava à nossa espera com o “Leitão” e a “Posta”, que estavam bastante bons.  Aliás, podemos mesmo dizer que o “Leitão” que nos foi servido não fica nada atrás do que se come lá para a Mealhada/Bairrada.

  

  

A parte da tarde iria levar-nos de Lamares até ao Pinhão, com passagem por S. Martinho de Anta, terra do nosso grande Miguel Torga, e aos dois cumes de S. Domingos, o de Provesende e o de Vilela, na Serra de S. Domingos.

  

  

Ainda antes de chegar a S. Martinho de Anta, nova paragem para uma visita à Mamoa de Madorras com dimensões acima do normal e altura para uma troca de opiniões de carácter mais cultural.

  

  

O percurso até aos cumes de S. Domingos contou novamente com algumas passagens um bocadito mais duras e ainda com umas zonas também fechadas em termos de vegetação.

  

  

Após as paragens obrigatórias em cada um dos cumes para apreciar toda a panorâmica que daí se avista e que só por si já justificava o Passeio, seguiram-se as duas descidas que foram efectuadas por corta-fogos bastante inclinados. Daqueles que nos fazem pensar: E se o jipe começa a escorregar, será que o consigo controlar ?!?

  

  

Uma vez que o piso estava completamente seco, as descidas acabaram por nem serem tão difíceis como isso…   Agora com piso húmido, é quase de certeza um bocado diferente !...

  

  

Estamos agora já nas encostas do Douro e começam a aparecer as suas Quintas com as famosas vinhas plantadas.  Lá vamos descendo até chegar ao Pinhão, onde termina o Passeio junto ao respectivo cais.

  

  

Altura para mais dois dedos de conversa, para uns comentários sobre o Passeio e o elogio do mesmo com o respectivo agradecimento ao Eduardo por o ter preparado e para as despedidas, com votos de que o próximo não tarde demasiado.

   

  

 

 

Rui Martins    -    Clube Audio TT

 

Conjunto de Fottos adicionais :

 

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

  

 

 

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