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2002 / ....


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17-Mar-2008

            Os Nossos Passeios ...

1º Passeio de 2008...

 

4º Passeio do Clube Audio TT Pela Região de "Barroso"

 

  

Cerca de 3 meses depois do nosso último Passeio e já um pouco mais tarde do que tem acontecido no passado, demos início à actividade do Clube Áudio TT no na de 2008 no Sábado, dia 8 de Março.

O destino foi mais uma vez a região de Barroso, embora com percursos que em larga medida ainda não tinham sido utilizados nos nossos Passeios.

  

  

À hora combinada lá se reuniram junto ao paredão da Barragem da Venda Nova os 15 jipes e as pouco mais de 3 dezenas de pessoas que não quiseram perder esta oportunidade de passar um dia, que se esperava agradável, na companhia de amigos.

 O percurso escolhido para a parte da manhã tinha uma extensão total de cerca de 53 Kms, sendo a última dezena em asfalto para fazer a ligação para o restaurante.

  

  

       Partindo, tal como já foi dito, da zona do paredão da Barragem da Venda Nova, o trajecto delineado levou-nos a subir os montes que se situam entre os leitos dos rios Cávado e Rabagão, passando em Nogueiró, Alto da Cerdeira, seguindo em direcção a S. Pedro, daí até à Sra. da Vila de Abril e depois até Antigo de Viade, terminando em Vilarinho Seco.

       Os trilhos utilizados eram bastante interessantes, permitindo admirar as paisagens desta zona ( convém aqui referir que o tempo colaborou connosco e tivemos um dia bastante agradável, com muito boa visibilidade ).  O grau de dificuldade não era nada de especial, embora houvessem 2 ou 3 zonas bastante fechadas pelas giestas que invadiram o trilho e também uma ou outra zona com piso um bocado mais duro.

  

  

       A zona que acabou por causar um bocadinho mais de adrenalina foi mesmo uma subida, completamente fechada por giestas, com algumas pedras onde dava jeito nenhum e com bocados com alguma inclinação lateral.   O balanço final não foi grave, mas mesmo assim houve um “pisca” partido e um risco na pintura ( causado por um pau que ninguém evitou ) que passou a decorar a lateral do lado do passageiro de todas as viaturas.

      Entretanto, tinha havido tempo para a paragem para o habitual “ Reforço da Manhã “, com os ingredientes do costume, e que permitiu acalmar os estômagos mais vazios e dar a energia mais do que suficiente para aguentar o resto do percurso ( e das horas !... ) até ao almoço.

  

  

Por volta das 2 horas da tarde estávamos a chegar ao Vilarinho Seco, onde o senhor Pedro nos esperava no seu restaurante ( A Casa do Pedro ) com o “Cozido” que tinha sido previamente encomendado e que recomendamos a quem gosta de boa comida tradicional.

O problema dos almoços, principalmente quando agradam, é que a vontade de continuar o Passeio vem um bocado diminuída…   Foi isso que aconteceu e o início do percurso da tarde foi feito em marcha que alternava entre o lento e o muito lento, sem que isso se devesse exclusivamente às dificuldades que os trilhos iam apresentando.

  

  

Esta parte da tarde somava um total de cerca de 33 Kms e apresentava-se globalmente mais dura do que a manhã, existindo árias zonas em que o piso apresentava bastante pedra e percorrendo mesmo um bocado que tinha todo o aspecto de ter sido uma calçada romana.  Percorremos trilhos que nos levaram até Agrelos, S. Salvador de Viveiro, Lavradas, Lamachã, Atilho e de regresso a Vilarinho Seco, onde terminou o Passeio.

  

  

Para não perder o hábito, também a tarde contava com duas ou três passagens em zonas muito fechadas pelas giestas…  Apesar de ter sido possível verificar que entre a altura em que tinham sido feitos os reconhecimentos, 2 a 3 semanas antes, e o dia do Passeio, o excesso de mato e giestas tinha já sido cortado em várias zonas, outras havia em que tal não acontecia e que se não for feito nada que o impeça, dentro de 2 ou 3 anos será completamente impossível utilizar novamente estes trilhos, com as consequências negativas que isso poderá causar em termos de prevenção e/ou combate a incêndios.

  

  

De qualquer modo, a “cereja em cima do bolo” estava mesmo guardada para o final do Passeio, que seguia um trilho muito duro, em termos de piso, com vários “degraus” e “valas”, obrigando a uma condução cuidada e muito lenta para evitar provocar danos nas viaturas.  Este é o tipo de trilho que quase toda a gente, de entre os participantes habituais dos nossos Passeios, gosta !

  

  

Estava assim terminada mais esta actividade promovida pelo Clube Audio TT, dividindo-se as conversas entre os comentários ao dia bem passado que tínhamos tido e as perguntas sobre quando será o próximo Passeio.

Aliás é de referir que é uma constante a pena manifestada por não haver ainda mais Passeios.   De um modo geral, os membros do Clube Audio TT gostariam de ter pelo menos um Passeio por mês, mas isso é muito difícil de atingir tendo em consideração o modo como as coisas funcionam .

  

  

        Se tudo correr de acordo com o previsto, lá para a segunda quinzena de Abril já deve haver novidades...

 


Rui Martins

Clube Audio TT

 

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