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2002 / ....


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13-Mai-2009

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Participamos ...

"Marroquinos 09"

O Norte vai para Sul !...

 

   Um grupo de pessoas, membros do Forum-TT e do seu Núcleo do Norte, resolveu organizar uma viagem a Marrocos com o objectivo principal de percorrer trilhos do Sul e também nas dunas do Erg Chebbi.

   A ideia começou a tomar forma no final do ano passado e assentava largamente no desejo de repetir, ainda que em moldes um pouco diferentes, uma outra viagem que se tinha feito em 2004.

   Depois das conversas e dos encontros iniciais, começou a ser possível fixar os participantes e também o plano da viagem, com a definição do respectivo trajecto e da sua divisão ao longo do tempo disponível (10 dias).

   Em termos de participações, acabamos por ficar com um número de viaturas igual ao de à 5 anos atrás (6 jipes) e em termos de pessoas, com 14 participantes (mais um do que à 5 anos atrás), dos quais mais de metade eram “repetentes”.

   Embora o Clube Audio TT não tivesse tido qualquer envolvimento directo nesta viagem, a verdade é que os participantes são igualmente seus membros...   Daí que não admire que houvesse igualmente autocolantes do Audio TT nas viaturas.

   As datas para a viagem foram fixadas entre o dia 4 e o dia 13 de Abril e o plano geral estava definido da seguinte forma:

1º dia – Ligação Braga/Porto até Marrocos, estadia em hotel logo após atravessar a fronteira em Ceuta.

2º dia – Ligação da zona logo a seguir à fronteira de Ceuta até ao Erg Chebbi, com alojamento no Albergue Belle Etoile.

3º dia – Dia para andar a “brincar” nas dunas do Erg Chebbi.  Alojamento novamente no Belle Etoile.

4º dia –  Saindo do topo norte do Erg Chebbi, fazer a pista entre Taouz e Mhamid, passando por Ouzina e Er Remlia.  Acampamento livre em zona após Mhamid e em direcção ao Lago Iriki.

5º dia – Ligação entre a zona do acampamento e um outro acampamento livre a realizar antes de chegar a Tata, vindos de Sul, e percorrendo vários trilhos na zona do Lago Iriki e depois em direcção a Tata.

6º dia – Ligação entre o acampamento e Bou Jarif, maioritariamente por estrada. Alojamento em Fort Bou  Jarif.

7º dia – Ligação entre Bou Jarif e Agadir, seguindo primeiramente em direcção à Costa, na zona da “Plage Blanche “ e depois subindo até Agadir pela pista da praia.  Alojamento em hotel em Agadir.

8º dia – Ligação entre Agadir e Marraquexe, passando por Essaouira.  Alojamento em hotel em Marraquexe.

9º dia – Ligação entre Marraquexe e Algeciras.  Alojamento em hotel em Algeciras.

10º dia – Ligação entre Algeciras e Porto/Braga. 

   Como poderão verificar aqueles que conhecem este tipo de percursos, tratava-se de um plano bastante ambicioso, com pouca margem para “imprevistos” e a exigir um ritmo razoavelmente elevado. 

   Apesar de todo o entusiasmo e boa disposição, o primeiro contratempo acabou por acontecer logo à partida, no dia 4.    O ponto de encontro para juntar todos os participantes tinha sido fixado para a Área de Serviço de Antuã, na A1, mas o Opel Frontera do Pedro Silva “queixou-se” no trajecto até lá e teve de fazer a parte final do percurso a velocidade limitada.  

   Analisado o problema, concluiu-se que se tratava “apenas” de folga numa correia, que fazia com que o Alternador e a Bomba de Água não trabalhassem em boas condições.   A reparação foi efectuada através do ajuste da correia e substituição do esticador que tinha desaparecido, por um parafuso que ainda vai cumprindo funções.

   O outro ponto saliente deste início da viagem foi a surpresa (agradável!!!) que tivemos ao verificar que o Ruy Machado e a Carla se tinham levantado de madrugada e ido de Braga a Antuã só para se despedirem de nós e desejar-nos boa viagem!   Nem todos podem dizer que têm amigos destes!...

   Finalmente, o outro aspecto a merecer uma nota neste 1º dia de viagem foi a travessia da fronteira, em Ceuta.    A entrada em Marrocos foi, mais uma vez, extremamente demorada sem que tivéssemos visto razões válidas para tal.   Levou-nos mais de 2 horas para atravessar a fronteira e a maior parte do tempo estivemos meramente à espera numa fila que tinha apenas mais 4 ou 5 viaturas para além dos nossos 6 jipes!....

   Escusado será dizer que chegando ao hotel próximo da meia-noite local, já não eram horas de poder usufruir do jantar que estava encomendado...   Valeu-nos umas sandes de recurso, que o hotel (um Ibis) nos arranjou. 

   O 2º dia de viagem acabou por nos trazer uma mistura de acontecimentos, uns bastante agradáveis, e outros nem tanto...

   Começando pelos mais agradáveis, tivemos a oportunidade de ver neve na zona do Atlas e mesmo de andar com os jipes na neve...   É claro que em Marrocos também há neve, mas a verdade é que para quem vai com ideia de dunas e de deserto, encontrar neve e poder andar lá a “chafurdar” é sempre uma situação engraçada...

   Os aspectos menos agradáveis tiveram a ver fundamentalmente com o muito trânsito que encontramos e com a imensa presença policial, quase sempre de radar em punho, que fomos encontrando ao longo do caminho e que nos foi impedindo de circular tão depressa quanto tínhamos pensado poder fazer. 

   Fruto do que acabei de dizer, acabamos por chegar ao Albergue igualmente tarde, embora desta vez tivessem adiado o nosso jantar de modo a que só foi servido quando chegamos. 

   O 3º dia estava destinado a ser mais calmo...   O plano era andar a dar umas voltas pelas dunas no Erg Chebbi e foi isso que fizemos.    Não houve contratempos de nota, podendo apenas referir que ao fim da tarde, quando regressávamos de Erfoud onde tínhamos ido almoçar e abastecer de combustível, apanhamos uma tempestade de areia, acompanhada de alguma chuva.

   Não posso deixar de dizer que as voltas que demos nas dunas foram bastante agradáveis, embora a dificuldade encontrada não fosse das maiores, uma vez que a areia se encontrava com um grau de humidade razoavelmente elevado, facilitando a progressão das viaturas.   Houve oportunidade de colocar a conduzir várias pessoas que nunca tinham conduzido antes em areia e que adoraram a experiência.  Essa experiência foi repetida no 5º dia, deixando mais uma vez o “bichinho” instalado. 

   4º dia – Tínhamos definido que iríamos fazer a ligação entre o Albergue, Taouz, Ouzina, Er Remlia e Mhamid, tentando depois encontrar um sitio apropriado para acampar e passar a noite.

   Tenho que dizer que estávamos um pouco apreensivos uma vez que dado que havia ainda muita água, não sabíamos até que ponto seria possível fazer esta pista ou não.    Na realidade acabamos por não encontrar dificuldades especiais, embora fosse necessário alguns cuidados acrescidos nalgumas zonas e tivéssemos que andar um bocado aos “esses” em Er Remlia até encontrar uma zona onde fosse possível atravessar o Oued daquela zona.

   Como alguns sabem, esta pista tem pisos bastante variados e foi altura de colocar as viaturas à prova pela primeira vez.    O único problema mecânico verificou-se com o Terrano 1 que  ficou com o “mata-vacas” solto e foi necessário tentar fixar novamente.   Esta operação de re-fixação do “mata-vacas” teve mesmo de ser efectuada várias vezes nos dias seguintes até que se resolveu desmontá-lo definitivamente e guardá-lo.

   A parte menos positiva foi que mais uma vez nos atrasamos e acabamos por chegar a Mhamid (já depois de termos ido reabastecer e termos também perdido algum tempo aí, dado o elevado número de viaturas nas filas de espera) já ao anoitecer.

   A procura de um local para acampar acabou também por levar mais tempo do que o previsto e como já começava a ser hábito chegamos já bastante tarde, tendo ainda que montar o acampamento e preparar o jantar. 

   5º dia – Este foi o dia de todos os males!...

   O início do dia até foi agradável, uma vez que se tinha descoberto no dia anterior que, contra todas as expectativas, o sitio que tínhamos escolhido para acampar tinha a cerca de 150/200 metros uma bomba de água, que funcionava e deitava muita água.   Isto em pleno deserto e no meio de “nenhures”!!!    Foi muito bom podermos acordar e ir fazer as lavagens matinais a essa bomba, sem ter de estar a recorrer às nossas reservas de água que são sempre relativamente reduzidas para estes fins.

   Após termos começado a andar e com poucos km's feitos, eis que temos o primeiro problema:    O Jeep Cherokee acusa falta de liquido de refrigeração!...    Paragem, análise da situação e não se encontra nada de especial, a não ser que a zona próximo do depósito de expansão estava toda molhada...    Bem, acrescenta-se liquido refrigerante e vamos embora... ou quase...    Resolvemos esperar um pouquinho para ver o que acontecia e novamente o indicador de falta de liquido de refrigeração acende...  

   Verifica daqui, verifica dali e supõem-se que o depósito de expansão esteja furado na parte inferior por ter roçado numa parte metálica próxima...    Desmonta-se o depósito para tentar tapar o eventual furo, mas chega-se à conclusão de que não há furo nenhum... 

   Bem, para abreviar, depois de muito tempo perdido, sempre acaba por se encontrar um tudo de borracha com um pequeno furo e que quando a pressão do liquido sobe, “esguicha” para o guarda-lamas, molhando-o numa zona que já estava bastante afastada desse tubo.   Tubo fora, fita americana nele, monta novamente e “está novo”!...

   Esperamos mais um bocado para confirmar que está tudo resolvido e quando vamos para arrancar, sem mais nem menos, o indicador de temperatura sobe para valores acima do normal...    Mais uma vez, analisa daqui, verifica dali, e nada de especial encontrado...   Apesar da indicação do termómetro, o liquido parece estar a circular normalmente, a ventoinha funciona sem problemas, o termóstato abre e apalpando os tubos não parece estarem com sobreaquecimento...     Começa a surgir a ideia de que talvez seja um problema eléctrico, o que parece confirmar-se porque desligando os sensores de temperatura o comportamento do indicador é “estranho”, continuando a indicar valores dentro da gama normal de funcionamento...

   Bem, depois de mais algumas experiencias, nomeadamente o esvaziamento completo do circuito de refrigeração e respectivo reenchimento, para tentar ver se o liquido que saiu apresentava indícios de poder ter, por exemplo, o radiador meio entupido, acabamos por decidir “esquecer” o assunto e continuar...  

   Devo dizer que a situação de indicação de temperatura acima do habitual aconteceu mais duas vezes durante o resto da viagem e sempre em circunstâncias que não justificavam que tal se verificasse.  Está ainda para estudo e sem se saber o que aconteceu...

   Como curiosidade, convém dizer que o Cherokee tem claramente um mau relacionamento com a zona do Lago Iriki!   Há 5 anos atrás também tinha dado problemas nesta zona.  Talvez 10 ou 20 km's afastado do sítio deste ano.   Nessa altura o problema (também relacionado com a refrigeração do motor) estava no mau funcionamento da ventoinha e foi remediado com recurso a um arame de uma cruzeta de dependurar roupa...    Mais tarde, já em Portugal, verificou-se que tinha sido a falta de 2 parafusos da zona de acoplamento viscoso da ventoinha ao motor que tinham desapertado e caído que estavam a impedir que esse acoplamento se fizesse em condições normais.

   Durante esta paragem prolongada, o Terrano I acabou por apresentar um 2º problema:    O painel de instrumentos deixou parcialmente de funcionar...    Não havia indicação de nível de combustível nem de temperatura do motor, nomeadamente...

   Após várias tentativas para detectar a causa e resolver o assunto, também acabou por ser impossível fazê-lo tendo regressado a casa com o problema por resolver.

   No nosso trajecto, apanhamos umas zonas de dunas que tivemos que atravessar e que deram bastante “gozo” fazer e tivemos toda uma parte do percurso que foi muito interessante.

   Contudo, ainda estávamos um bocado longe do nosso objectivo, que entretanto já tinha sido repensado pelo atraso causado com os problemas do Cherokee, e eis que aparece o problema mais grave de toda a viagem:   O Toyota KZJ 95 avaria a embraiagem!

   Durante um bocado ainda vai progredindo pelos seus próprios meios, ainda que com a embraiagem já a “escorregar” muito, mas chega a uma aldeia onde somos obrigados a parar e já não é capaz de tornar a arrancar.   Bem, a solução é rebocá-lo até uma zona onde seja mais fácil um reboque ir buscá-lo e decidimos rumar a Foum-Zguid, com ao Toyota a reboque, primeiro do Opel Frontera do Pedro Luís e depois do Defender do Barroso.

   A ideia de ir para Tata e mesmo depois para Bou Jerif estava comprometida...

   A Pista da Praia que todos queríamos fazer iria quase de certeza ter de ficar para outra oportunidade!

   Apesar de todas as contrariedades vividas durante o dia, o final deste trouxe-nos uma surpresa agradável: O Parque de Campismo em Foum Zguid !   As instalações são aceitáveis, mas a simpatia dos responsáveis e a limpeza que procuravam manter fizeram com que viéssemos todos verdadeiramente impressionados e, se as coisas se mantiverem como estavam enquanto lá estivemos, não temos dúvidas nenhumas em aconselhar vivamente este Parque ! 

   6º dia - Depois de muitos telefonemas para a assistência em viagem e para várias pessoas, lá se conseguiu enviar o Toyota para Ouarzazate (embora só já ao início da tarde) na esperança que lá fosse possível trocar a embraiagem, o que acabou por acontecer.   Juntamente com o jipe, também nós fomos para Ouarzazate!

   Durante a manhã ainda se aproveitou para uma limpeza razoavelmente profunda das viaturas, contando mais uma vez com a boa vontade dos responsáveis pelo Parque de Campismo que sem que lhe fosse sequer pedido nos forneceram baldes cheios de água para facilitar a nossa tarefa. 

   7º dia – O jipe só fica pronto às 4 horas da tarde, apesar de terem estado a desmontar tudo durante a noite, e nós aproveitamos a manhã para dar uma volta por Ouarzazate, nomeadamente na zona da Medina, o que acabou por ser até bastante agradável.

   Com o nosso programa replaneado, resolvemos ir directos para Agadir.   Já no caminho, verificamos que há uma outra alternativa que permitiria poupar umas dezenas de Km's e resolvemos ir por aí.   Esta decisão veio a revelar-se marcante:   O caminho é espectacular, começando por ser estrada, mas transformando-se depois num trilho de montanha, com algumas passagens bastante duras e até um pouco “trialeiras”.

   Estamos no Alto Atlas e andamos acima dos 2.700 metros de altitude!    As paisagens são absolutamente magníficas e só é pena que se tenha demorado tanto que acabamos por fazer a parte final já de noite (mais uma vez estávamos atrasados!...).

   Os aspectos menos agradáveis tinham a ver com o facto de os jipes terem relativamente pouco combustível, principalmente o Cherokee, que fez os últimos 20/30 Km's até uma aldeola onde foi possível comprar algum gasóleo a quase 1,5 Euros por litro e a partir de um bidão de plástico, sempre a ver quando é que ia parar por falta de combustível.   É evidente que o risco acabava por não ser tão grande como parece, uma vez que havia duas viaturas que tinham muito gasóleo e se fosse necessário seria sempre possível retirar algum para colocar noutro jipe que já não tivesse...     O mais caricato da questão é que tínhamos andado com jerrycans com gasóleo até ao dia anterior, mas como agora a ideia era de ir sempre por estrada, tínhamos despejado os jerrycans para evitar andar a “passear” o gasóleo desnecessariamente...

   O final do dia ficou ainda marcado por mais uma peripécia: O Opel  Frontera curto do Pedro Luís vê o pneu da frente do lado do passageiro rebentar repentinamente e ficar completamente destruído. A sorte foi que isso aconteceu mesmo à saída de uma povoação onde se ia a circular bastante devagar!...  Se fosse noutras circunstâncias onde andávamos bastante mais depressa, o rebentamento do pneu poderia ter causado consequências bastante mais graves...

   A chegada a Agadir, para não variar, aconteceu já tarde...    Já passava da meia-noite e andávamos nós à procura de um restaurante para jantar.    Felizmente e com alguma boa vontade dos empregados, lá conseguimos arranjar um local onde nos serviram o jantar. 

   8º dia  -  O plano inicialmente traçado foi mantido e, para não nos desacostumar-mos, também neste caso chegamos a Marraquexe já bem tarde!    Mas antes, saímos de Agadir em direcção a Essaouira, onde almoçamos e aproveitamos para fazer uma pequena visita à parte velha da cidade, ao mesmo tempo que se faziam algumas compras, uma vez que já estávamos a começar a ver que íamos chegar tarde a Marraquexe.

   O jantar começou perto das 10 da noite e fomos para a Praça Jemaa el Fna já perto da meia-noite!...   Acabamos por não entrar sequer na Medina, ficando apenas por umas voltas na Praça. 

   9º dia  -   Regresso a Espanha, vindo de Marraquexe para Algeciras.   Nada de muito especial a anotar, referindo apenas que ainda andamos um bocado “às voltas” na zona de Tanger e que a passagem da fronteira para Ceuta foi feita desta vez bastante mais rapidamente e sem percalços.

   Uma surpresa um pouco desagradável teve a ver com o facto de que, contrariamente ao que estávamos à espera e ao que nos tinha sido dito na altura em que compramos os bilhetes para o Ferry à ida para Marrocos, não pudemos apanhar o primeiro barco a partir após a nossa chegada ao cais e tivemos de ficar à espera do último barco...   Bem, foi a maneira de mais uma vez termos conseguido chegar ao hotel já bastante tarde!...  ;-)... 

   10º dia – Regresso a casa, desde Algeciras. 

   Era 2ª feira de Páscoa e no Alentejo está quase tudo fechado, pelo que tivemos alguma dificuldade em arranjar um restaurante aberto.   Tínhamos planeado almoçar em Campo Maior, mas os restaurantes que tínhamos em mente estavam todos fechados.   De qualquer forma, lá se arranjou um outro em Arronches e até não se comeu mal!

   Finalmente chegamos a Antuã, onde foram feitas as despedidas, relativamente cedo...   Era a primeira vez em 10 dias em que não estávamos atrasados!... ;-).

   As despedidas após uma viagem destas custam sempre um bocado...   Ainda se está a terminar, mas as saudades já começam a aparecer.   Tinham sido 10 dias vividos intensamente em conjunto, com alguns momentos um bocado desagradáveis (as avarias mecânicas!), mas em que todos tinham sabido manter intacto o espírito de camaradagem empenhada e que só assim tinha sido possível ultrapassar de modo positivo!

   Embora possa parecer auto-elogio do grupo, a verdade é que não tenho dúvidas nenhumas de que este grupo de pessoas comportou-se de uma maneira exemplar face às adversidades encontradas, podendo servir como exemplo ( positivo ! ) a alguns outros grupos que face a problemas inesperados ( às vezes bem menores... ) não souberam manter a coesão , o espírito de entre-ajuda empenhada e um certo optimismo.  

Nota final: A Viagem a Marrocos terminou, mas os encontros entre os participantes e mais algumas pessoas que estiveram envolvidas na fase inicial vão continuar, de modo a continuar a cultivar o espírito vivido nestes 10 dias e a tentar reviver os momentos passados, ao mesmo tempo que os vamos partilhando com os amigos que não puderam ir desta vez.   

 

 

Rui Martins - Clube Audio TT

 

Proximamente será publicado um conjunto de fotografias desta viagem !...

 

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